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O governo Lula se recusa a fornecer detalhes sobre a viagem e a hospedagem de Janja em Nova York

  • gpotatostaff
  • 22 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

A primeira-dama viajou para Nova York em março, mas os ministérios e a assessoria se recusam a divulgar os valores gastos, a origem dos recursos e o local exato onde ela se hospedou.




A primeira-dama viajou para Nova York em março, mas ministérios e a assessoria se recusaram a fornecer detalhes sobre os gastos, origem dos recursos e local de hospedagem.


O governo Lula tem negado informações sobre a viagem de Janja (foto) a Nova York em março deste ano. A Folha solicitou os dados por meio da Lei de Acesso à Informação, mas teve o pedido rejeitado em três instâncias.


Janja viajou para um evento da ONU em março e agora está novamente em Nova York, acompanhando Lula durante a Assembleia-Geral das Nações Unidas. Desta vez, ela antecipou sua partida para os EUA, viajando três dias antes do presidente e sua comitiva.

Na sexta-feira, ela participou do evento da ONU "Economias justas, inclusivas e antirracistas para não deixar ninguém para trás", e no sábado, do painel "Food for Humanity", promovido pela Universidade Columbia.


Apesar dos questionamentos da Folha a vários ministérios e à assessoria da primeira-dama, muitas informações sobre a viagem permanecem sem resposta.

A assessoria de Janja inicialmente declarou que ela havia ficado na casa de terceiros em março, mas depois corrigiu a informação, afirmando que ela se hospedou na residência oficial brasileira em Nova York.


Em resposta a um pedido, o Ministério das Mulheres informou que forneceu apenas passagens aéreas e seguro viagem para Janja, sem cobrir hospedagem ou alimentação.

O painel de viagens do governo registrou um custo de R$ 43,4 mil pelos voos entre Brasília e Nova York. A Folha solicitou mais detalhes ao Palácio do Planalto sobre hospedagem, alimentação, valor total gasto e número de servidores que acompanharam a primeira-dama, mas o pedido foi redirecionado ao Ministério das Mulheres, que não respondeu completamente.


A Casa Civil, por meio da secretária-executiva Miriam Belchior, também negou os detalhes, afirmando que o ministério já havia se pronunciado.




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